Dignidade
A mulher, na sua essência é dedicação e doação. E essas são algumas entre suas tantas virtudes que a faz mais digna de respeito e admiração.
Sabemos de muitas mulheres que vivem em função dos outros, se entregam de corpo e alma à felicidade daqueles a quem ama. Seja como filha, irmã, mãe, esposa, amiga. Realizam-se na realização dos seus, sem se anularem, sem se desmerecerem. São felizes assim. Jamais conseguiriam viver de outra forma. Nasceram para a santidade.
Outras tentam viver assim, mas se frustram. Não se encontram nesse contexto e acabam se anulando totalmente.
Sentindo-se enjauladas, acuadas, vazias e infelizes procuram sua realização de várias outras formas, sem se preocuparem com sua dignidade e por vezes acabam se perdendo ainda mais.
Não sabem o que realmente querem. Na verdade não se conhecem nem tampouco conhecem seus verdadeiros desejos. Não se valorizam.
Permitiram por uma vida inteira que lhes roubassem a sua essência e ainda assim dá, de mãos beijadas, aos outros, o pouco que ainda lhe resta. Perderam sua identidade, e nem mesmo sabem onde procurá-la.
De tanto tentarem ser santas, pecam mais que qualquer outra mulher que nunca se permitiu dedicação e doação a nada nem a ninguém, a não ser a si própria, negando sua própria essência.
Nesse contexto, seriam essas as verdadeiras pecadoras?
Por outro lado existem aquelas mulheres que conseguem viver de tal forma, que se doam sem se anularem e se dedicam a tudo e a todos sem perderem sua identidade.
São mulheres que se colocam na vida com respeito, coragem, dignidade e determinação. São conhecedoras de sua natureza e sabem a medida certa de doação. Não permitem se prejudicar em função dos que ama e nem se perder nessa forma de amar.
Realizam-se na realização do outro em função da sua plena realização.
Constrói a vida almejando sua felicidade com a sabedoria de que, para ser feliz, é preciso, antes de tudo ser conhecedora de seu valor.
Não almejam a santidade, nem tampouco desprezam o pecado.
quando querem, tudo fazem, tudo conquistam. Com a mesma dignidade de uma santa e a audácia de uma pecadora...
Seriam essas as santas-pecadoras?
Todos os dias são de ganhos e perdas.
Como mulheres ganhamos quando conquistamos, a cada dia, um pouco mais de nós mesmas.
Perdemos quando permitimos que nos seja roubado nossa dignidade.
Sabemos de muitas mulheres que vivem em função dos outros, se entregam de corpo e alma à felicidade daqueles a quem ama. Seja como filha, irmã, mãe, esposa, amiga. Realizam-se na realização dos seus, sem se anularem, sem se desmerecerem. São felizes assim. Jamais conseguiriam viver de outra forma. Nasceram para a santidade.
Outras tentam viver assim, mas se frustram. Não se encontram nesse contexto e acabam se anulando totalmente.
Sentindo-se enjauladas, acuadas, vazias e infelizes procuram sua realização de várias outras formas, sem se preocuparem com sua dignidade e por vezes acabam se perdendo ainda mais.
Não sabem o que realmente querem. Na verdade não se conhecem nem tampouco conhecem seus verdadeiros desejos. Não se valorizam.
Permitiram por uma vida inteira que lhes roubassem a sua essência e ainda assim dá, de mãos beijadas, aos outros, o pouco que ainda lhe resta. Perderam sua identidade, e nem mesmo sabem onde procurá-la.
De tanto tentarem ser santas, pecam mais que qualquer outra mulher que nunca se permitiu dedicação e doação a nada nem a ninguém, a não ser a si própria, negando sua própria essência.
Nesse contexto, seriam essas as verdadeiras pecadoras?
Por outro lado existem aquelas mulheres que conseguem viver de tal forma, que se doam sem se anularem e se dedicam a tudo e a todos sem perderem sua identidade.
São mulheres que se colocam na vida com respeito, coragem, dignidade e determinação. São conhecedoras de sua natureza e sabem a medida certa de doação. Não permitem se prejudicar em função dos que ama e nem se perder nessa forma de amar.
Realizam-se na realização do outro em função da sua plena realização.
Constrói a vida almejando sua felicidade com a sabedoria de que, para ser feliz, é preciso, antes de tudo ser conhecedora de seu valor.
Não almejam a santidade, nem tampouco desprezam o pecado.
quando querem, tudo fazem, tudo conquistam. Com a mesma dignidade de uma santa e a audácia de uma pecadora...
Seriam essas as santas-pecadoras?
Todos os dias são de ganhos e perdas.
Como mulheres ganhamos quando conquistamos, a cada dia, um pouco mais de nós mesmas.
Perdemos quando permitimos que nos seja roubado nossa dignidade.
1 Comentários:
em 12:55 PM, Gino said…
Obrigado pela visita e o elogio. Seu texto também é muito bom.
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